Em Belém, capital do Pará, trabalhadores intensificam os esforços para concluir o novo centro de convenções que receberá a COP30, a cúpula climática das Nações Unidas, marcada para novembro de 2025. Enquanto isso, representantes dos países em desenvolvimento, especialmente aqueles mais vulneráveis aos impactos do aquecimento global, debatem a possibilidade de diminuir o número de delegados que poderão participar das negociações.
Essa discussão ocorre em meio à preocupação desses países sobre sua capacidade de influenciar decisões que afetam diretamente seus territórios e populações. A redução no número de representantes pode limitar a participação efetiva e o protagonismo desses países na formulação de políticas climáticas globais.
O desfecho dessas negociações terá impacto significativo na dinâmica da COP30 e poderá influenciar o equilíbrio das decisões tomadas na conferência. A situação ressalta os desafios enfrentados por nações vulneráveis para garantir representação adequada em fóruns internacionais essenciais para o combate às mudanças climáticas.