Um pai de Goiânia enfrenta um júri popular após ter matado o motorista que atropelou seu filho de apenas 8 anos. A defesa do réu argumenta que ele não tinha intenção de matar e que suas ações foram motivadas por um instinto de proteção, caracterizando uma situação de legítima defesa. Este caso, que toca em questões sensíveis sobre a dor da perda e a resposta emocional a tragédias familiares, poderá influenciar o debate sobre a legítima defesa no Brasil e as implicações legais que dela decorrem.