Um paciente brasileiro que participou de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) alcançou a remissão do HIV por 78 semanas, equivalente a um ano e meio. Este caso é considerado um dos mais promissores na pesquisa sobre o tratamento do vírus, sugerindo novas abordagens que podem dispensar a necessidade de transplantes de medula óssea. As implicações desse avanço são significativas, pois podem direcionar futuras investigações em busca de uma cura definitiva para o HIV, impactando milhões de pessoas ao redor do mundo.