Christopher Joell-Deshields, o organizador-chefe da parada do Orgulho LGBTQ em Londres, enfrenta uma investigação interna devido a alegações de abuso de sua posição. Desde 2021 à frente da Pride in London, ele é acusado por diretores voluntários de utilizar vales de alimentação, doados por patrocinadores, para adquirir itens de luxo como perfumes e dispositivos da Apple. Essas denúncias não apenas comprometem a reputação de Joell-Deshields, mas também levantam sérias preocupações sobre a transparência e a gestão financeira da organização, o que pode afetar a confiança do público na parada e suas futuras edições.