A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, em 12 de setembro de 2025, uma resolução que visa reviver a solução de dois Estados para o conflito entre Israel e Palestina. A proposta busca estabelecer um caminho viável para a paz duradoura, abordando questões históricas e territoriais que têm gerado tensões na região. Essa decisão é vista como um passo significativo no apoio à autodeterminação do povo palestino e na promoção de um diálogo construtivo entre as partes envolvidas.
O contexto da resolução reflete a crescente preocupação da comunidade internacional com a situação no Oriente Médio, onde os conflitos têm se intensificado nos últimos anos. A aprovação da medida pela ONU é um indicativo do desejo global por uma solução pacífica e justa, que respeite os direitos de ambos os povos. Além disso, a resolução pode servir como um catalisador para futuras negociações, incentivando tanto Israel quanto a Palestina a reconsiderar suas posições em busca de um acordo.
As implicações dessa resolução são vastas, podendo impactar diretamente as relações diplomáticas na região e influenciar o papel dos Estados Unidos e da União Europeia nas negociações. A aprovação também sinaliza um apoio renovado à causa palestina, o que pode alterar a dinâmica política local e internacional. A comunidade global observa atentamente os desdobramentos dessa decisão, que pode moldar o futuro do Oriente Médio nos próximos anos.