O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou o ponto de ônibus nos arredores de Jerusalém onde pelo menos cinco pessoas foram mortas em um tiroteio nesta segunda-feira (8). A polícia informou que dois agressores chegaram de carro e abriram fogo contra o ponto de ônibus em Ramot Junction, sendo posteriormente neutralizados por um segurança e um civil. Várias armas e munições foram recuperadas no local, e os agressores foram identificados como ‘terroristas’ pela polícia.
Após o ataque, Netanyahu prometeu intensificar as atividades militares de Israel, afirmando que tais ações não enfraquecem o país, mas fortalecem sua determinação. O gabinete do primeiro-ministro realizou uma ‘avaliação da situação’ com autoridades de segurança para discutir as próximas etapas. O ataque gerou preocupação sobre a escalada da violência na região, especialmente com a recente retórica militar de Israel.
Embora o Hamas tenha elogiado os agressores como ‘combatentes da resistência’, não reivindicou a responsabilidade pelo ataque, assim como a Jihad Islâmica. A situação permanece tensa, com Netanyahu alertando sobre possíveis ações militares em Gaza e outras áreas, enquanto a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos deste incidente violento.