O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, adotou uma rota indireta para a reunião da ONU em 26 de setembro de 2025, ao evitar passar por França e Espanha. Esses países têm sido críticos contundentes da guerra em Gaza, e Netanyahu enfrenta um mandado de prisão internacional por crimes de guerra. Essa escolha pode indicar uma tentativa de minimizar o confronto com nações que questionam as ações israelenses, refletindo a crescente pressão internacional sobre o governo israelense e suas consequências nas relações diplomáticas.