Os navios de cruzeiro, como o Star of the Seas, estão cada vez maiores e mais impressionantes, transformando-se em verdadeiros shoppings flutuantes. Com uma oferta que inclui mais de 40 restaurantes, toboáguas e cassinos, esses gigantes do mar priorizam o consumo em detrimento da conexão com a paisagem e a cultura local. Essa espetacularização do turismo levanta questões sobre a experiência do viajante, que pode se sentir perdido em meio à grandiosidade e impessoalidade desses megacruzeiros, onde o verdadeiro destino parece ser o próprio navio.