Em Dzaleka, Maláui, mulheres refugiadas vivem em condições alarmantes, enfrentando abusos e exploração sexual em um campo que deveria abrigar apenas 10 mil pessoas, mas que atualmente abriga mais de 58 mil. Francine, uma refugiada que chegou ao local em 2015 vinda do Burundi, recorreu à prostituição para sobreviver. Sua vida tomou um rumo trágico quando, na véspera de Natal de 2022, um cliente a atacou com uma panela quente após ela tentar impedir que ele saísse sem pagar, resultando em graves queimaduras em sua mão e peito.