Um grupo de mulheres entrou com uma ação coletiva contra a Pfizer nos Estados Unidos, alegando que o uso do contraceptivo injetável Depo-Provera está associado ao desenvolvimento de tumores cerebrais. A denúncia afirma que a farmacêutica não forneceu informações adequadas sobre os riscos de desenvolver meningioma intracraniano após o uso do medicamento por mais de um ano. Este caso pode trazer à tona questões importantes sobre a responsabilidade das empresas farmacêuticas em informar sobre os efeitos colaterais de seus produtos e a segurança dos mesmos.