O furacão Katrina, que atingiu a costa do Golfo dos Estados Unidos em 29 de agosto de 2005, provocou uma das maiores catástrofes naturais da história americana. Com rajadas de vento superiores a 210 km/h, o furacão inundou 80% de Nova Orleans após romper diques, resultando em quase 1.400 mortes e devastação generalizada. Este evento trágico levou a uma reavaliação das técnicas de previsão meteorológica e resposta a desastres, impactando diretamente as políticas públicas e a preparação para futuros furacões.
Duas décadas após o Katrina, especialistas em meteorologia refletem sobre as mudanças implementadas nas previsões de furacões. As lições aprendidas com a tragédia levaram ao aprimoramento das tecnologias de monitoramento e à criação de protocolos mais eficazes para alertar a população sobre riscos iminentes. Além disso, houve um aumento na conscientização sobre a importância da infraestrutura resiliente e da gestão de desastres.
As implicações do furacão Katrina ainda são sentidas hoje, com um foco renovado na proteção de comunidades vulneráveis e na mitigação dos impactos das mudanças climáticas. À medida que os furacões se tornam mais frequentes e intensos, as lições do passado continuam a moldar as estratégias atuais para salvar vidas e minimizar danos em futuras tempestades.