O movimento antivacina, muitas vezes visto como um fenômeno recente impulsionado pela pandemia de covid-19, tem raízes que remontam ao final do século 18, com a introdução da primeira vacina contra a varíola. Desde então, argumentos contrários à vacinação têm sido reiterados ao longo da história, revelando uma resistência que se perpetua entre diferentes gerações. Essa continuidade de objeções à imunização destaca a necessidade de um entendimento mais profundo sobre as motivações e preocupações que alimentam esse movimento. Compreender essa dinâmica é fundamental para enfrentar os desafios atuais de saúde pública e promover a aceitação das vacinas na sociedade contemporânea.