O assassinato de Charlie Kirk, ativista e aliado de Donald Trump, ocorrido em 12 de setembro de 2025, gerou reações polarizadas nas redes sociais. Celebridades e influenciadores, como o escritor Eduardo Bueno, expressaram suas opiniões de forma controversa, com Bueno afirmando que “é sempre terrível um ativista ser morto por suas ideias, exceto quando é o Charlie Kirk”, enquanto sorria e batia palmas. Uma página na internet chamada Charlie’s Murderers tem incentivado internautas a compartilhar imagens e informações sobre aqueles que comemoram a morte do ativista de direita.
A repercussão do caso revela um ambiente tenso e polarizado nos Estados Unidos, onde a morte de Kirk é vista por alguns como uma oportunidade para radicalização. Comentários nas redes sociais levantam preocupações sobre a possibilidade de retaliações por parte de seus seguidores, que podem interpretar o ato como uma confirmação de seus medos. A situação destaca a crescente divisão política no país e as implicações que isso pode ter para a segurança pública.
As reações à morte de Kirk não se limitam aos Estados Unidos; internautas brasileiros também se manifestaram, refletindo a influência global das questões políticas americanas. O caso pode intensificar debates sobre liberdade de expressão e violência política, além de acirrar as tensões entre grupos ideológicos opostos. A morte de Kirk pode ser um catalisador para ações futuras tanto por parte de seus apoiadores quanto de seus opositores.