O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), analisou as questões preliminares da denúncia sobre um suposto golpe de Estado liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e rejeitou as alegações de nulidade do acordo de colaboração firmado com o tenente-coronel Mauro Cid. Moraes destacou que as defesas confundem os depoimentos prestados e que não houve coação, caracterizando as alegações como litigância de má-fé. O julgamento dos réus foi retomado e a expectativa é que a decisão final ocorra até sexta-feira, com possíveis penas que podem chegar a 43 anos para Bolsonaro, caso condenado.