Os contratos de minidólar (WDOV25) encerraram a sessão de 8 de setembro em alta de 0,15%, cotados a 5.452 pontos. O mercado permanece atento ao IPCA de agosto e ao julgamento de Jair Bolsonaro no STF, fatores que influenciam a volatilidade dos ativos. No cenário internacional, o DXY apresentou recuo, enquanto incertezas políticas no Japão adicionam cautela aos investidores.
No curto prazo, o minidólar mostra um movimento corretivo após três quedas consecutivas, mas para manter a alta, é necessário romper as resistências em 5.455/5.465. Caso contrário, se perder o suporte em 5.446, o ativo pode buscar níveis mais baixos, como 5.427/5.415. A leitura técnica sugere cautela, já que a sessão deixou uma sombra superior significativa, indicando pressão vendedora.
Para consolidar uma tendência de alta mais robusta, o minidólar precisa superar a faixa de 5.478,5/5.507. Se isso ocorrer, há potencial para atingir 5.539/5.550. Contudo, se o preço cair abaixo da mínima da última sessão ou da mínima anual em 5.415 pontos, a pressão vendedora poderá intensificar-se, mirando níveis ainda mais baixos, como 5.378/5.322.