Uma investigação recente revelou que Israel utilizou tecnologia da Microsoft para espionar milhões de palestinos, levando a empresa a cancelar alguns serviços destinados às forças armadas israelenses. A revelação destaca a crescente preocupação sobre o papel das empresas de tecnologia em conflitos e a ética de suas operações em regiões afetadas por tensões políticas. Este desdobramento pode impactar a relação entre a Microsoft e o governo israelense, além de suscitar debates sobre a responsabilidade corporativa em contextos de direitos humanos.