O governo mexicano, sob a liderança de Claudia Sheinbaum, anunciou a proposta de tarifas seletivas sobre produtos de países que não possuem acordos de livre comércio com o México, incluindo a China. Analistas chineses, como Xu Shicheng da Academia Chinesa de Ciências Sociais, afirmam que essa decisão é claramente uma resposta à pressão dos Estados Unidos, buscando apaziguar Washington e desconsiderando os interesses comerciais da China. A reação de Pequim foi imediata, com autoridades expressando firme rejeição a qualquer coerção externa que limite seus direitos comerciais, além de alertar sobre investigações antidumping em relação a produtos mexicanos como resposta às tensões comerciais.