O tenente-coronel Mauro Cid, que delatou a primeira tentativa de golpe após a redemocratização, continua livre e sem julgamento pela Justiça militar. Condenado a menos de dois anos, Cid receberá um salário bruto de R$ 27 mil, enquanto o Ministério Público se vê limitado em suas ações. Sua colaboração pode levar à perda de benefícios para Jair Bolsonaro e outros generais, que, embora tenham recursos financeiros, não receberão mais os salários da reserva militar.