Mark Ronson, o renomado produtor musical britânico e vencedor do Oscar, compartilhou suas memórias de uma noite marcante com Michael Jackson quando tinha apenas 13 anos. A experiência ocorreu em uma festa no quarto de hotel do cantor, onde foi apresentado a ele por Sean Lennon, filho de John Lennon e Yoko Ono. Ronson descreve a festa como uma ocasião descontraída, repleta de mais de 50 pessoas e travessuras de Jackson, que incluíam jogar papel higiênico molhado pela janela.
No entanto, após as acusações de pedofilia contra Jackson, Ronson se viu reavaliando essa experiência. Em seu recém-lançado livro ‘Night People: How to Be a DJ in ’90s New York City’, ele reflete sobre como as alegações mudaram sua percepção daquela noite. Embora não considere o evento um dos destaques de sua infância, ele reconhece que se tornou uma memória significativa que revisita frequentemente, agora sob uma nova luz.
As revelações de Ronson não apenas oferecem um vislumbre da vida pessoal de um dos maiores ícones da música pop, mas também levantam questões sobre a complexidade das memórias e experiências associadas a figuras controversas. A reflexão do produtor destaca como eventos passados podem ser reinterpretados à luz de novas informações, revelando a tensão entre admiração e crítica em relação a artistas que deixaram legados ambíguos.