As ações da Magazine Luiza (MGLU3) destacam-se no Ibovespa em 2025, com valorização acumulada de 68,30% no ano e ganhos de 29,67% apenas em setembro. Após tocar o suporte em R$ 6,52, os papéis atingiram a máxima anual de R$ 12,13 antes de sofrerem uma correção de 5,09%, recuando para R$ 10,62. Esse movimento reacende o debate sobre a sustentabilidade do fluxo comprador e a possibilidade de ajustes no curto prazo.
A análise técnica mostra que as médias móveis de 9 e 21 períodos ainda sustentam a tendência de alta, porém o IFR acima de 60 pontos indica proximidade da zona de sobrecompra. Para retomar a força compradora, é necessário superar resistências em R$ 11,57 e R$ 12,13. Caso isso ocorra, os próximos alvos estão entre R$ 14,00 e R$ 15,92. Por outro lado, suportes imediatos situam-se em R$ 10,62 e R$ 10,00, com possibilidade de correções mais profundas caso esses níveis sejam rompidos.
No médio prazo, o viés altista permanece desde o suporte em R$ 6,52, mas a perda das médias móveis pode intensificar a pressão vendedora. A superação das resistências é fundamental para a continuidade do rali das ações da Magazine Luiza, que seguem sob atenção dos investidores diante do cenário técnico e dos riscos de volatilidade no mercado acionário brasileiro.