Em um gesto de humildade, o presidente francês Emmanuel Macron reconheceu que cometeu um erro ao antecipar as eleições parlamentares para junho de 2024. Essa admissão, embora significativa, não trouxe soluções para a crise política que se instalou desde então, deixando seu governo vulnerável a novas turbulências. Com a possibilidade de um novo pleito para a Assembleia Nacional no horizonte, as consequências desse equívoco podem intensificar a instabilidade política na França e desafiar a liderança de Macron.