Em um artigo recente no The Guardian, Graham Mullan aborda a ideia errônea de que existe uma formalidade na leitura de testamentos, comum em romances de Agatha Christie. Ele explica que, na prática, os executores e advogados do falecido já têm acesso ao conteúdo do testamento antes de qualquer ‘leitura’, podendo agir imediatamente, especialmente em relação a desejos funerários. Mullan também menciona que, após a concessão da sucessão no Reino Unido, os testamentos se tornam documentos públicos, acessíveis a qualquer um, exceto para membros da realeza que desejam proteger sua privacidade.