O governo argentino, sob a liderança de Javier Milei, denunciou uma operação ilegal de inteligência que supostamente visa desestabilizar o processo eleitoral legislativo, envolvendo áudios atribuídos à sua irmã, Karina Milei. A denúncia foi formalizada na 12ª Vara Federal e ao Ministério Público, resultando em uma liminar do juiz Alejandro Maraniello que proíbe a divulgação das gravações, interpretadas como uma grave violação da privacidade institucional. O caso, que emergiu após o vazamento de gravações em agosto, levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e pode afetar a imagem do governo Milei em um momento crítico para sua administração.