No dia 11 de setembro de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. O julgamento, que atraiu a atenção do país, teve um momento curioso quando o ministro Flávio Dino pediu um ‘aparte’ à ministra Cármen Lúcia, levantando uma questão gramatical que muitos brasileiros ainda têm dúvidas.
A interação entre os ministros não apenas destacou a gravidade da situação política, mas também trouxe à tona a diferença entre ‘aparte’, ‘à parte’ e ‘a parte’. Enquanto ‘aparte’ se refere a uma interrupção breve, ‘à parte’ indica algo separado e ‘a parte’ refere-se a uma fração específica. Essa discussão ilustra como a linguagem é fundamental em contextos formais e políticos.
O episódio ressalta a importância do domínio da língua portuguesa, especialmente em momentos críticos como julgamentos históricos. A intersecção entre política e gramática evidencia que o cuidado com a língua é essencial para uma comunicação clara e precisa, refletindo a responsabilidade que todos têm ao se expressar em público.
Julgamento de Bolsonaro gera debate sobre gramática no STF
