Um juiz federal dos Estados Unidos criticou, em 8 de setembro de 2025, o acordo de US$ 1,5 bilhão firmado entre a startup Anthropic e um grupo de escritores que acusam a empresa de ter pirateado meio milhão de livros para treinar seus modelos de inteligência artificial. O juiz levantou preocupações sobre a legitimidade do acordo, sugerindo que o caso pode ser reavaliado em tribunal, o que poderia abrir caminho para um julgamento sobre os direitos autorais envolvidos. As implicações dessa decisão são significativas, pois podem impactar não apenas a Anthropic, mas também moldar o futuro da indústria de inteligência artificial e os direitos dos autores em relação ao uso de suas obras.