Empresas, como o Itaú, têm adotado softwares para monitorar a produtividade de seus funcionários, uma prática que gera discussões sobre privacidade no ambiente de trabalho. Especialistas afirmam que essa abordagem é legal, desde que os colaboradores sejam informados com clareza e antecedência sobre o uso dessas ferramentas. O aumento do monitoramento digital levanta preocupações sobre o equilíbrio entre produtividade e direitos dos trabalhadores.