O modelo de entrada do iPhone 17, com 256GB, será comercializado no Brasil por R$ 7.999, equivalente a US$ 1.481, a partir de 19 de setembro. Este valor é 85,4% superior ao preço nos Estados Unidos, onde o dispositivo custa US$ 799. Além disso, o Brasil se destaca como o mercado mais caro para a compra do novo iPhone entre os 13 países analisados pelo levantamento do Drive/Poder360, que considerou a cotação do dólar a R$ 5,40 em 12 de setembro de 2025.
Durante o evento realizado em Cupertino, na Califórnia, no dia 9 de setembro, a Apple apresentou quatro modelos da linha iPhone 17: padrão, Air, Pro e Pro Max. As novidades incluem melhorias significativas no processador e nas câmeras, além de um design que mantém características visuais do modelo anterior. Os novos dispositivos prometem inovações como telas Super Retina XDR e capacidades de armazenamento que chegam até 2 TB nos modelos Pro.
A diferença de preços entre o Brasil e outros mercados, como China e França, que também apresentam valores elevados, levanta questões sobre as políticas tributárias e econômicas que impactam o setor tecnológico no país. Com a pré-encomenda iniciando em 16 de setembro, a expectativa é que essa disparidade influencie as decisões de compra dos consumidores brasileiros e gere debates sobre acessibilidade e competitividade no mercado local.