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Portal de notícias Brasil em Folhas > Blog > Últimas notícias > Investo lança ETF na B3 com dividendos mensais de gigantes brasileiras
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Investo lança ETF na B3 com dividendos mensais de gigantes brasileiras

Última atualização: 9 de setembro de 2025 13:20
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Tempo: 2 min.
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A gestora Investo lançou nesta terça-feira, 9 de setembro de 2025, um novo ETF (fundo negociado em bolsa) na B3, que promete pagar dividendos mensais e acompanhar grandes empresas brasileiras, incluindo Banco do Brasil (BBAS3), Eletrobras (ELET3) e Sabesp (SBSP3). O fundo, denominado BEST11, segue o índice MarketVector Brazil BESST Quality Index, que abrange companhias de setores essenciais da economia, como bancos, energia, saneamento, seguros e telecomunicações.

Os critérios de seleção das empresas para o ETF incluem lucratividade e a distribuição constante de proventos, sendo escolhidas aquelas que pagaram dividendos em dois dos últimos três anos. Desde janeiro de 2021, o índice acumulou uma valorização de 66,60%, superando o Ibovespa, que teve alta de 18,83% no mesmo período. O ETF apresenta uma taxa de administração de 0,50% e cada cota é comercializada por R$ 100.

O lançamento do BEST11 ocorre em um cenário de crescimento do mercado de ETFs no Brasil, que já conta com cerca de 380 fundos listados. Apesar das oportunidades que esses fundos oferecem, é importante ressaltar os riscos associados a esse tipo de investimento, incluindo variações de mercado e liquidez. Com a popularização dos ETFs, os investidores têm acesso a uma gama diversificada de opções para diversificar suas carteiras.

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A recente taxação de 10% sobre produtos brasileiros anunciada pelos Estados Unidos reacende o debate sobre o posicionamento do Brasil na economia global. Em um cenário marcado por guerras comerciais e conflitos geopolíticos, o país enfrenta a escolha entre aprofundar laços com a China e seus parceiros no sul global ou manter a tradicional relação com potências ocidentais. Dados indicam que projetos de infraestrutura e financiamento liderados pela China oferecem uma alternativa viável de desenvolvimento, enquanto EUA e Europa Ocidental apresentam menos oportunidades econômicas no momento. A curto prazo, a tarifa pode beneficiar o Brasil ao reduzir a demanda externa e aumentar a oferta interna, ajudando a controlar a inflação. No entanto, a médio e longo prazos, a falta de mercados alternativos para as exportações brasileiras pode desincentivar a produção, criando desafios para a economia. A aproximação com a China, vista como uma força de paz e estabilidade, contrasta com o histórico de expansionismo ocidental e surge como uma opção estratégica. O momento exige cautela na redefinição da política externa brasileira, considerando as implicações geopolíticas e econômicas de cada caminho. Enquanto a taxação pode ser um revés inicial, também abre espaço para o Brasil diversificar suas parcerias e fortalecer sua posição no cenário internacional, especialmente através de blocos como o BRICS. A decisão terá impactos duradouros no desenvolvimento econômico e social do país.
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