O Instituto Pró-Vítima levará à Organização das Nações Unidas (ONU) o caso da ex-influenciadora Mariana Ferrer como forma de pressionar o governo brasileiro a aprovar o Estatuto da Vítima. A petição será apresentada na 60ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, que começa nesta terça-feira (30), em Genebra, na Suíça.
A iniciativa visa destacar a necessidade de avanços legislativos para garantir maior proteção e amparo às vítimas de crimes no Brasil. O caso de Mariana Ferrer ganhou repercussão nacional e internacional, evidenciando lacunas no sistema jurídico brasileiro quanto à defesa dos direitos das vítimas.
Com a apresentação na ONU, o Instituto Pró-Vítima espera ampliar a pressão sobre o Congresso Nacional para acelerar a tramitação do Estatuto da Vítima. Caso aprovado, o estatuto poderá assegurar direitos fundamentais e mecanismos eficazes de reparação para pessoas afetadas por crimes no país.