No último fim de semana, um homem de 22 anos, cuja identidade não foi revelada, causou alvoroço ao interromper seu próprio velório em Córdoba, Argentina. A família acreditava que ele havia sido atropelado por um caminhão de cana-de-açúcar em Tucumán no dia 18 de setembro, levando à confusão sobre sua morte. Ao aparecer vivo e afirmar “Estou vivo!”, o jovem deixou parentes e amigos em estado de choque.
A situação se desenrolou após a mãe do rapaz ter reconhecido um corpo como sendo do filho, identificando-o pelas roupas e características físicas. O corpo pertencia, na verdade, a Maximiliano Enrique Acosta, de 28 anos, que residia em Delfín Gallo, cidade vizinha. O verdadeiro protagonista da confusão havia passado dias bebendo em Alderetes sem dar notícias à família e decidiu comparecer ao seu próprio velório ao descobrir que estava prestes a ser enterrado.
Após o susto inicial, o jovem foi à delegacia para esclarecer a situação, enquanto o corpo que estava sendo velado foi devolvido ao necrotério. O Ministério Público argentino iniciou uma investigação interna para entender como ocorreu o erro de identificação que levou à realização do funeral do homem errado. O caso gerou ampla repercussão na mídia internacional e levanta questões sobre os procedimentos de identificação de corpos em situações semelhantes.