Marcos Ermírio de Moraes, herdeiro do grupo Votorantim, está sendo processado por racismo por Giovana de Assis Ribeiro, uma ex-funcionária do Itaú Unibanco. A ação judicial alega que Moraes se referiu à funcionária de maneira ofensiva, chamando-a de “negrinha”. O incidente, que ocorreu em um contexto corporativo, levanta preocupações sobre a discriminação racial nas empresas e pode impactar a imagem tanto do empresário quanto do banco envolvido.