A reforma tributária brasileira, com início previsto para os próximos meses, enfrenta atrasos que preocupam o setor privado. Representantes de empresas expressam apreensão quanto à indefinição de aspectos essenciais que permitirão uma adaptação adequada ao novo sistema tributário. Embora as inquietações sejam palpáveis, o governo garante que não há risco de um colapso fiscal em 2026, buscando acalmar o mercado e assegurar uma transição ordenada.