O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou nesta terça-feira (30) que não há evidências que comprovem a participação do crime organizado na adulteração de bebidas alcoólicas com metanol. Segundo ele, as pessoas envolvidas até o momento não têm relação entre si nem com organizações criminosas, como o Primeiro Comando da Capital (PCC).
A declaração foi dada em meio a especulações que vinculavam o PCC ao caso, que resultou em intoxicações e mortes provocadas pelo consumo das bebidas adulteradas. As autoridades estaduais continuam investigando para identificar os responsáveis e impedir novos episódios semelhantes.
A confirmação da ausência de ligação com o crime organizado pode impactar a estratégia das investigações e as ações do governo paulista para reforçar a segurança pública e a fiscalização do comércio de bebidas alcoólicas no estado.