O procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou-se nesta terça-feira (2) sobre a cronologia do golpe, enfatizando que houve atos de violência e ameaça antes do 8 de janeiro. Essa postura busca refutar a defesa dos réus, que argumentam que a tentativa de golpe em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) carece dos elementos necessários para se enquadrar nos tipos penais previstos em lei. A declaração de Gonet pode impactar significativamente o andamento do processo, moldando a narrativa pública e legal sobre os eventos que cercam o golpe.