O Brasil registrou em 2024 as menores taxas históricas de pobreza extrema e desigualdade de renda, resultado de uma ampla gama de programas sociais e serviços públicos. Com um custo anual de R$ 2,7 trilhões, esses gastos correspondem a 22,7% do PIB, superando a média de 21,2% dos países da OCDE. Apesar dos avanços significativos no bem-estar social, especialistas alertam para a insustentabilidade desse modelo econômico, o que pode comprometer a continuidade das políticas sociais no futuro.