Uma juíza federal dos Estados Unidos condenou nesta segunda-feira (29) a sete anos de prisão a fundadora de uma startup, após um júri de Nova York considerá-la culpada de fraude contra o banco JPMorgan Chase. A empreendedora foi acusada de ter enganado a instituição financeira durante a venda de sua fintech por US$ 175 milhões.
O julgamento ocorreu na cidade de Nova York, onde o caso ganhou destaque por envolver uma das maiores instituições financeiras globais e uma startup do setor tecnológico. Segundo a acusação, a fundadora teria fornecido informações falsas para inflar o valor da empresa, induzindo o JPMorgan ao erro na negociação.
A condenação representa um marco na fiscalização das operações financeiras envolvendo startups e grandes bancos, podendo influenciar a forma como futuras transações são conduzidas e auditadas. Além disso, o caso serve como alerta para empreendedores e investidores sobre os riscos legais em negociações bilionárias no mercado financeiro.