Na tarde de quinta-feira, durante a Assembleia Geral da ONU, uma funcionária da administração Trump foi fisicamente agredida por uma mulher identificada como ‘esquerdista descontrolada’. A oficial, que trabalha no Departamento de Saúde e Serviços Humanos, estava em Nova York para apoiar o Secretário Robert F. Kennedy Jr. e sua equipe. Segundo a porta-voz adjunta da Casa Branca, Anna Kelly, a funcionária foi seguida até um banheiro, onde foi gravada e agredida verbalmente e fisicamente.
O incidente gerou indignação nas autoridades americanas, que questionaram como a agressora conseguiu ultrapassar os múltiplos níveis de segurança do evento. A Casa Branca solicitou uma investigação do Serviço Secreto sobre as falhas de segurança na ONU, enfatizando que a segurança dos delegados deve ser garantida em um evento de segurança nacional. Um porta-voz da ONU também condenou o ataque e afirmou que a organização precisa de reformas drásticas em suas operações de segurança.
A funcionária relatou que o ataque durou cerca de dez minutos, durante os quais foi assediada e insultada com comentários agressivos. Após o incidente, a agressora foi presa pela polícia de Nova York, mas não está claro se ainda está sob custódia. O caso levanta preocupações sobre a segurança em eventos internacionais e a proteção de delegados em um ambiente que deveria ser seguro para a diplomacia mundial.