O primeiro-ministro francês, François Bayrou, entregou sua renúncia ao presidente Emmanuel Macron no Palácio do Élysée, em Paris, em 9 de setembro de 2025. A decisão ocorre em meio a uma crise política que tem abalado o governo francês, resultando na terceira troca de primeiro-ministro em menos de um ano. A instabilidade política reflete desafios significativos enfrentados pela administração de Macron, que busca estabilizar seu governo.
Enquanto aguardamos as primeiras imagens de Bayrou no Élysée, surgem notícias da Polônia, onde o primeiro-ministro Donald Tusk anunciou o fechamento da fronteira com a Bielorrússia devido aos exercícios militares “muito agressivos” Zapad que ocorrem no país vizinho. Tusk também mencionou que essa medida é uma resposta ao aumento das provocações por parte da Rússia e da Bielorrússia, destacando a tensão crescente na região.
As implicações da renúncia de Bayrou podem ser profundas, pois Macron deve nomear um novo primeiro-ministro nos próximos dias. Essa mudança pode influenciar não apenas a política interna da França, mas também suas relações exteriores, especialmente em um momento em que a Europa enfrenta desafios significativos relacionados à segurança e à estabilidade política. A expectativa é alta sobre quem será o próximo líder do governo francês e como isso afetará o cenário político europeu.