Umberto Alberto Gomes, de 39 anos, é considerado foragido por suspeita de envolvimento na execução do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes, assassinado em Praia Grande, São Paulo, no dia 15 de setembro. Durante uma ligação com seu irmão, a filha de Umberto alertou-o sobre a presença da polícia, dizendo: “Não fala nada, a polícia tá aqui”. Essa situação revela a tensão em torno da investigação e o desespero da família diante das ações policiais.
A polícia identificou Umberto como um dos suspeitos após encontrar impressões digitais em uma casa em Mongaguá, também no litoral paulista. Além dele, quatro pessoas já foram presas sob suspeita de participação no homicídio, enquanto outros três investigados permanecem foragidos. O caso ganhou notoriedade devido à brutalidade do crime e à conexão com figuras da segurança pública.
As implicações desse crime são profundas, levantando questões sobre a segurança pública e a atuação da polícia em casos de homicídios envolvendo ex-agentes da lei. A busca por Umberto e os demais suspeitos continua, enquanto a sociedade aguarda respostas sobre a motivação por trás do assassinato de Ruy Ferraz Fontes e as possíveis conexões com o crime organizado na região.