A busca pelo atirador que assassinou o ativista de direita Charlie Kirk entra no terceiro dia, com o FBI à frente da operação em Utah. Kirk, um influenciador republicano de 31 anos e aliado do ex-presidente Donald Trump, foi baleado no pescoço enquanto falava em um evento na Utah Valley University na quarta-feira, 10 de setembro. O suspeito do crime, que foi filmado em um telhado da universidade, continua foragido e as autoridades pedem ajuda ao público para obter pistas sobre seu paradeiro.
As investigações já resultaram na coleta de mais de 7.000 pistas e entrevistas com mais de 200 pessoas, mas a identidade do atirador e suas motivações permanecem desconhecidas. O FBI divulgou imagens do suspeito e ofereceu uma recompensa de 100 mil dólares por informações que levem à sua captura. O crime gerou uma rara condenação unânime entre os partidos políticos dos EUA, refletindo a crescente preocupação com a violência política no país.
O assassinato de Kirk, cofundador da organização ‘Turning Point USA’, chocou a nação e levantou questões sobre a segurança de figuras públicas. O ex-presidente Trump, que inicialmente responsabilizou a esquerda pelo crime, anunciou que concederá a Medalha Presidencial da Liberdade a Kirk. O clima político nos Estados Unidos, já polarizado, pode ser ainda mais afetado por este trágico evento, especialmente em um contexto de aumento da violência política nos últimos anos.
