O ministro Edson Fachin tomou posse como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) em 29 de setembro de 2025, em Brasília. Em seu discurso, ele destacou a importância da independência do Judiciário e defendeu o ministro Alexandre de Moraes, ressaltando a necessidade de contenção institucional para preservar a credibilidade da Corte. A cerimônia ocorreu em um momento delicado, marcado por intensos debates sobre decisões judiciais recentes.
Fachin também é conhecido por ter anulado condenações relacionadas à Operação Lava Jato, incluindo as do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decisão que provocou reações divergentes na sociedade e no meio político. Um leitor comentou que a discrição deveria ser a principal característica comum entre os ministros do STF, refletindo a expectativa por uma postura mais reservada e equilibrada da Corte. O novo presidente terá o desafio de conduzir o tribunal em meio a pressões externas e internas.
A gestão de Fachin poderá impactar diretamente o cenário político e jurídico brasileiro, especialmente no que diz respeito à continuidade das investigações anticorrupção e à relação entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Sua presidência será fundamental para definir os rumos do STF e sua influência na estabilidade institucional do país.