A extrema direita brasileira enfrenta um momento crítico com a condenação de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe. Agora, o desafio é encontrar rapidamente um novo líder capaz de concorrer nas eleições presidenciais de 2026 e também salvar o ex-presidente. As estratégias emergem para a recomposição da extrema direita a pouco mais de um ano das eleições, com a prioridade imediata dos bolsonaristas sendo a busca por uma anistia, segundo Marco Antonio Teixeira, professor da USP.
A expectativa é que um novo líder surja para assumir a liderança e manter o legado de Bolsonaro, mas sem os problemas legais que ele enfrenta. Os bolsonaristas procuram alguém que possa manter a base eleitoral fiel e radicalizada, garantindo a continuidade do projeto político do ex-presidente. A condenação levanta questões sobre a sustentabilidade do movimento de extrema direita no Brasil, que precisa se reorganizar rapidamente para não perder força nas próximas eleições.
A busca por um salvador para liderar o grupo e manter o apoio dos seguidores é fundamental para a sobrevivência do bolsonarismo e sua influência política no país. O futuro da extrema direita dependerá da capacidade de encontrar uma nova figura que possa unir e mobilizar os apoiadores, enquanto lida com os desafios impostos pela condenação de seu líder histórico.