Susan Smith, condenada em 1994 pelo assassinato de seus filhos, foi negada a liberdade condicional em 2024 e poderá solicitar novamente em 2026. O ex-promotor Tommy Pope, que liderou o caso, afirmou que ela deve permanecer encarcerada como punição pelos crimes cometidos, embora reconheça que ela pode não representar um perigo à sociedade se for liberada. A controversa história de Smith continua a gerar debates acalorados sobre a justiça e as consequências de seus atos, especialmente entre as vítimas e seus familiares.