Um relatório divulgado em setembro de 2025 revelou que o ex-ginecologista Daniel Hay realizava remoções de útero em questão de minutos, sem realizar os exames necessários para garantir a segurança das pacientes. Segundo o documento, apenas a “boa sorte” evitou que mais mulheres fossem prejudicadas por essa prática negligente. O caso chamou atenção para falhas graves na supervisão médica e na regulamentação dos procedimentos ginecológicos.
A investigação detalha que o médico agia de forma apressada e sem a devida avaliação clínica, expondo as pacientes a riscos desnecessários e complicações graves. A denúncia gerou preocupação entre autoridades de saúde, que agora estudam formas de reforçar a fiscalização e garantir maior rigor nos protocolos médicos para cirurgias invasivas.
As implicações do caso são significativas para o sistema de saúde, pois podem resultar em mudanças regulatórias e maior controle sobre profissionais que realizam procedimentos delicados. O episódio também destaca a importância da transparência e da responsabilidade na prática médica para proteger a integridade e o bem-estar das pacientes.