Evangélicos, que votaram em peso em Jair Bolsonaro (PL), mantêm índices de aprovação superiores à média da população, mesmo após o fracasso de seu plano de reeleição. A investigação sobre a influência desse bloco religioso na agenda golpista que resultou em condenações ao ex-presidente e seus aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) levanta questões sobre a intersecção entre religião e política no Brasil. As implicações desse cenário podem moldar o futuro da política nacional e a relação entre os grupos religiosos e o poder executivo.