Os Estados Unidos e a China estão em direções opostas na corrida pela inteligência artificial, com implicações significativas para o futuro tecnológico global. Os EUA estão investindo bilhões de dólares na busca pela inteligência artificial geral (AGI), uma forma de IA que pode realizar qualquer tarefa cognitiva humana. Em contrapartida, a China prioriza o desenvolvimento de aplicações práticas e acessíveis, visando atender às necessidades imediatas de sua população e mercado. Essa divergência nas estratégias pode não apenas definir a liderança tecnológica nas próximas décadas, mas também influenciar as dinâmicas econômicas e geopolíticas entre as duas potências.