Um estudo divulgado em 30 de setembro de 2025 investigou como a coloração vibrante contribui para a defesa de mariposas de papel em locais com alta luminosidade. A pesquisa demonstrou que, nesses ambientes, a estratégia do aposematismo — uso de cores vivas para assustar predadores — é mais eficaz do que a camuflagem, que visa esconder o animal.
A camuflagem e o aposematismo são táticas evolutivas adotadas por diversos animais, como sapos e cobras, para evitar ataques. Enquanto a camuflagem permite que o animal se misture ao ambiente, o aposematismo utiliza cores chamativas para sinalizar perigo ou toxicidade. O estudo utilizou modelos artificiais para simular essas estratégias e avaliou sua eficácia em diferentes condições de luz.
Os resultados indicam que a coloração vibrante oferece maior proteção em ambientes claros, ampliando o conhecimento sobre adaptações visuais na natureza. Essa compreensão pode impactar pesquisas futuras em ecologia e comportamento animal, além de inspirar aplicações em biomimética e conservação ambiental.