Um estudo recente questiona a crença popular de que as mulheres são mais tolerantes à dor do que os homens. Embora as mulheres enfrentem experiências como o parto e cólicas menstruais intensas, a pesquisa indica que essa ideia é um equívoco, resultando frequentemente na subavaliação da dor feminina em ambientes médicos. Essa percepção errônea pode ter consequências graves, afetando a forma como as mulheres são tratadas e atendidas em situações de dor, destacando a necessidade de uma abordagem mais equitativa na medicina.