Um novo estudo realizado na Alemanha indica que a perda de olfato pode ser um sinal precoce do desenvolvimento da doença de Alzheimer. Publicado na revista científica Nature Communications, os pesquisadores sugerem que essa dificuldade em perceber determinados cheiros pode ser instrumentalizada para identificar casos iniciais da condição. As descobertas têm o potencial de transformar a forma como a doença é diagnosticada, possibilitando intervenções mais precoces e eficazes para os pacientes.