A especialista em Educação Internacional e Carreiras Globais, Andréia Ribeiro, defende que o acesso a experiências globais nas escolas deve ser democratizado. Segundo ela, a internacionalização da educação não se restringe apenas ao intercâmbio ou à experiência de estudar no exterior, mas deve ser uma parte integral da formação dos estudantes. Em um mundo cada vez mais interconectado, essa abordagem é fundamental para preparar os jovens para os desafios do mercado de trabalho.
Ribeiro argumenta que a inclusão de componentes internacionais na educação pode proporcionar aos alunos uma visão mais ampla e diversificada, essencial para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias na atualidade. A especialista ressalta que a educação deve ser um espaço inclusivo, onde todos os estudantes tenham a oportunidade de acessar experiências que ampliem seus horizontes e potencializem suas carreiras.
As implicações dessa proposta são significativas, pois podem transformar a forma como os jovens se preparam para o futuro. Ao promover um acesso mais igualitário às experiências globais, as escolas podem contribuir para a formação de cidadãos mais conscientes e preparados para atuar em um mercado de trabalho cada vez mais globalizado e competitivo.